terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Não quero me apaixonar baby

Não quero ver ninguém sofre, e nem me apaixonar. Se ele soubesse iria me agradecer, por fazer você parar de chorar. Criada pra fazer homem feliz, cumprindo o seu destino e não deixou de fazer o que quis. Pagando meu amor com o dinheiro da matriz.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

As vezes precisamos tomar um susto pra prestar atenção...



Amanhã cardiologista avaliará melhor a situação, deixa pra amanhã, deixa pra amanhã...

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Enquanto a bebida é entornada em uma talagada só e acompanhada de tragos do cigarro, vejo tua silhueta sentada ao meu lado dentro do carro fumando também.

Eu fico mais embreagado, mas não por causa da bebida.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Pra lá de bom!

Passei dias abobalhado contando as horas do trabalho sabendo que ia te encontrar.
E mesmo sabendo que seria por pouco tempo, assim como muitas coisas na minha vida de plástico onde aprendi a conviver com sensações descartáveis, não pude acreditar que essa seria mais uma montanha russa de brinquedo.



Não gosto de efeitos com prazo de validade, são neles que entro de cabeça por que sei que são os que mais valem a pena. São os que dão emoção e me fazem correr o risco.

É, você valeu a pena e faria tudo de novo só por me arriscar e saber que não foi descartável.

Você vale a pena garota!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

"Ah lamento, a revoada do derradeiro pássaro azul para o olho em chamas do sol, um brinquedo infantil, uma brinquedeira idiota".

Velho safado ja dizia!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

As vezes é necessário se anular, mas só as vezes, pois acho que preciso aprender a panhar o que é meu!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Faz frio e não sei se trago ou se bebo. Também que diferença faz, já é quarta!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

É reconfortante voltar para casa, mas ao mesmo tempo é uma merda voltar e saber que nada mudou! Ou se mudou não foi nada que te favoreça em algo ou que te deixe nemos puto com as situações em que você pagaria para não estar envolvido, mas depois que entra meu amigo, ah! a vontade de ficar e fazer acontecer é maior que qualquer coisa nesse mundo!

Queria apenas que a situação fosse diferente, queria não ter feito o papelão que você assistiu de camarote e mesmo assim disse para mim, "vai com calma" e sorriu pra mim.

Ela pegou a lata de cerveja e saiu.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Na noite entre putas e vendedores evangélicos de bala em semáforo, boemios e juventude desviada, somos todos iguais!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Enfim...

De todas elas, uma em especial, uma coisa eu aprendi, ler!
E a sexta-feira chegou!

Intensividade matinal


Adoro quando acordo de manhã e você ainda esta dormindo! É prazeroso acordar e ver você esta ali, ao meu lado, com os olhos fechados, dormindo tranquila e com um semblante de paz! Meu Deus como é prazeroso!
Eu me mexo na cama pequena para me levantar e você se cobre um pouco até os ombros, diz algumas coisas indecifráveis, sons que só você sabe fazer quando ainda quer ficar mais alguns minutos na cama.
Eu insisto e tento me levantar, te dou um abraço e um beijo no ombro ainda deitado e quando estou saindo de perto de você, sinto sua mão segurando nas pontas dos meus dedos e ouço sua voz dizendo: "Fica, fica aqui comigo"
Nesse momento eu penso como puder ser tão idiota de ter acordado e ter pensado em sair da cama? Patético da minha parte achar que o mundo la fora esta acabando enquanto eu poderia apenas ter me mantido enfiado em baixo das cobertas, abraçado com seu corpo quente e quem sabe poderiamos fazer amor daqui a 15 minutos.
Peco em sair e deixar você sozinha, quero meu banho, escova de dente, óculos, blusa, café, quando eu volto você ja esta com sorriso rindo de sabe-se lá o que e me dizendo, "que horas são? você ta perdendo hora? a gente almoça junto hoje?". E ai eu percebo mais uma vez que você tem um cheiro bom de manhã.
Saio para trabalhar e deixo a casa com você dentro. No caminho para a empresa eu penso em você, penso na noite anterior quando você chegou na minha casa tirou o sapato, estralou o dedinho do pé, amarrou o cabelo com um rabo de cavalo e acendeu um cigarro, ai eu penso... meu santo deus, é ela.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Nariz vermelho


Pois é mais um inverno chegou e junto todas aquelas desculpas de que esta frio e tenho que ir pra casa, ai eu só me pergunto uma coisa, por que?!
Minha vida esta um corre corre danado, é um inferno ter que administrar os horários de estudos, trabalho e ainda ter tempo de ir ao circo.
Voltando pra casa me pego ouvindo aquela música, daquele comercial de TV que só os mais velhos sabem o valor daquela canção, mas ao mesmo tempo ainda consigo bater os dedos no volante e pensar, caralho tenho quase trinta e só agora consigo enteder essa canção.
Pois é, aquelas guitarras que antes me irritavam, hoje me fazem ver o quanto eu era um tolo! É tão bom ouvi-las saindo da caixinha de som do meu Ford que chegam a consolar a minha alma de uma forma que me faz pensar que tudo esta tranquilo, que esta tudo bem e que no final, tudo vai dar certo, engano meu?
Volto a lembrar do circo, aquela mágica que fiquei intrigado para querer saber, onde que a mocinha do sorriso foi depois que a cortaram no meio, o anão pulou o arco de fogo com um monociclo e o equilibrista virou duas piruetas com um pé só, e ai pensou faltou alguma coisa? Ah o sorriso...
A música no player do meu Ford troca, agora toca aquela que nunca tinha ouvido e depois que ela acaba eu percebo que estou apertando o botãozinho para voltar ela no começo por que tem um refrão que só falta pular pra fora do auto-falante e dar um soco na minha cara, e ai um pensamento meio vago passa pela minha cabeça, "uau, eles ja falavam disso naquela época?" Quando menos espero já estou cantarolando a música e pensando na cerveja da noite, pensando na aula de planejamento e tentando não entrar em neuras, por que nesse momento já estou batendo com mais empolgação no volante e tentando acompanhar a música.
Estaciono meu carro na vaga 24 em frente ao pipoqueiro e só penso em como vai ser o espetáculo, pois mesmo que eu ja conheça o calhor dessa fornálha, sabendo que ali é se correr o bixo pega e se pegar o bixo come, eu insisto em sentar na primeira fila pra assistir toda apresentação e ver a mocinha da mágica de perto.
Lembro que ao entrar no circo, me deparo com alguns rostos familiares, e a confusão dentre o barulho das músicas que antecedem o espetáculo e a fila para comprar algodão doce é uma coisa infernal, mas olho mais ao fundo na esperança de reencontrar ela e aplaudir sua apresentação feito um retardado e quando menos espero, consigo vê-la! Ela esta lá, com o sorrisinho que eu já sabia desde o inicio onde aquilo iria terminar, mas mesmo assim quis levar em frente, até o fim.
A coisa toda começa, fogos de artifício explodem e vejo raios de luzes cortando a noite lá no céu, é o início!
Dentre toda a apresentação, trapezistas e equilibsristas aparecem, o domador com seu chicote e assistentes de palco com os braços cruzados para trás aguardando o fim de cada apresentação. O mágico, ah esse sim! Ele entra com a cartola e com todo seu charme de galanteador e apresenta a pobre mocinha que sempre é cortada ao meio.
Ela esta linda e entra no picadeiro bailando com seus pensamentos devaneios e como se estivesse flutuando! Ela se aproxima do público, faz suas reverencias, caminha até mim, e sem sinal de culpa alguma, me estedeu a mão com algo dentro.

Respeitável público, era um nariz vermelho... começava o espetáculo!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Identificação, me cairia bem ultimamente

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Era uma noite fria
Ou pelo menos parecia para mim
Eu me senti tão perdido
Eu não sei dizer porquê
Eu precisei de força para mudar minha cabeça
Mas esses fantasmas grudaram em mim como cola
Odiando a vida,
Acreditando que eu não era bom
Era escuro
Tudo por mim mesmo
Um som tocava no rádio
Mas isso foi direto para o meu coração
Eu continuei com isso até que a escuridão se fosse
Era uma noite fria
Ou pelo menos parecia para mim
Eu me senti tão perdido
Eu não sei dizer porquê
Eu construi essa nuvem para viver nela
Isso era um grupo de mentiras na minha cabeça
O mundo queria que eu acreditasse nisso
Então eu tive que mudar minha cabeça.